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04-05-2007

A proposta foi desvalorizada por Rocha de Almeida


Aveiro - Assembleia Municipal vai debater auditoria em reunião extraordinária

A presidente da Assembleia Municipal de Aveiro, Regina Bastos (PSD), convocou uma reunião extraordinária para discutir o resultado de uma auditoria externa à gestão municipal, como defendeu o PS e contrariando a posição da maioria PSD/CDS.

Esta divergência no seio da maioria PSD/CDS que suporta a Câmara, em torno da discussão dos resultados da auditoria, verificou-se quinta-feira, logo no início dos trabalhos da Assembleia.

Carlos Candal, do PS, sugeriu que fosse agendada uma sessão extraordinária para debater os resultados da auditoria à gestão municipal, conhecidos no início da semana e que, segundo os socialistas, demonstram que a situação deixada pelo PS não é o "quadro tempestuoso" que foi apregoado pela maioria PSD/CDS agora no poder.

A proposta foi desvalorizada por Rocha de Almeida, da bancada do PSD, defendendo que o assunto podia ser debatido no âmbito da ordem de trabalhos, não se justificando uma sessão extraordinária, no que foi secundado por Jorge Nascimento, da bancada do CDS.

A chegada da presidente da mesa, Regina Bastos (PSD), até aí substituída na condução dos trabalhos por Celso Santos (CDS), evidenciou o desacerto, já que abreviou a discussão, comunicando que a mesa havia decidido convocar uma reunião extraordinária para debater a auditoria, indo ao encontro da sugestão do PS, ao contrário do que havia sido defendido pela maioria PSD/CDS.

Durante os trabalhos, as contas das empresas municipais foram motivo de uma acesa troca de palavras entre Raul Martins (PS) e alguns elementos da maioria, com o socialista a comunicar que pretende participar à Inspecção Geral de Finanças irregularidades na sua aprovação e o vereador Carlos Santos (PSD) a queixar-se de um clima de ameaça permanente por parte da oposição.

"Em Maio há empresas municipais que ainda nem sequer enviaram as contas à Câmara, que deveriam ser aprovadas em Março", comentou Raul Martins, questionando se o executivo nomeou os seus representantes às assembleias-gerais de accionistas e quais as datas das deliberações respectivas.

Pedro Ferreira, vereador responsável pelas finanças, admitiu que "as contas de algumas empresas foram apresentadas, outras não", recordando que durante a gestão socialista também não foram observados os prazos legais.

De contas se falou também na apreciação da actividade municipal.

Em resposta a uma intervenção de António regala, da CDU, que aludiu a uma quebra nas receitas municipais e a um agravamento da despesa, Pedro Ferreira, reconheceu que as receitas municipais baixaram no primeiro trimestre, face ao ano anterior, mas garantiu que "as despesas não andarão longe do ano passado".


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